𝗠𝗶𝗻𝗶𝘀𝘁𝗿𝗮 𝗱𝗮 𝗝𝘂𝘀𝘁𝗶ç𝗮 𝗽𝗿𝗲𝘀𝗶𝗱𝗲 𝗮𝘁𝗼 𝗱𝗲 𝗽𝗼𝘀𝘀𝗲 𝗱𝗲 𝟯𝟲 𝗻𝗼𝘃𝗼𝘀 𝗜𝗻𝘀𝗽𝗲𝘁𝗼𝗿𝗲𝘀 𝗱𝗮 𝗣𝗼𝗹í𝗰𝗶𝗮 𝗝𝘂𝗱𝗶𝗰𝗶á𝗿𝗶𝗮 - Ministério-Justiça
𝗠𝗶𝗻𝗶𝘀𝘁𝗿𝗮 𝗱𝗮 𝗝𝘂𝘀𝘁𝗶ç𝗮 𝗽𝗿𝗲𝘀𝗶𝗱𝗲 𝗮𝘁𝗼 𝗱𝗲 𝗽𝗼𝘀𝘀𝗲 𝗱𝗲 𝟯𝟲 𝗻𝗼𝘃𝗼𝘀 𝗜𝗻𝘀𝗽𝗲𝘁𝗼𝗿𝗲𝘀 𝗱𝗮 𝗣𝗼𝗹í𝗰𝗶𝗮 𝗝𝘂𝗱𝗶𝗰𝗶á𝗿𝗶𝗮
Joana Rosa destacou a importância deste reforço para a capacidade operacional das entidades de fiscalização fortalecendo a Democracia e o estado de direito “o Governo tem sublinhado a ideia de que não há reforço institucional sustentável e credível sem a adequada preparação e a necessária qualificação das mulheres e homens a quem incumbe a nobre e desafiante missão de investigar e combater o crime, nas suas mais diversas modalidades e complexidades. Nem tão pouco, de muito valerá qualquer melhoria do quadro legal ou inovação tecnológica sem recursos humanos suficientes ou se estes não tiverem as ferramentas e competências adequadas à sua missão”.
Enfatizou que o reforço das nossas instituições é, pois, fundamental à prevenção, investigação e repressão da criminalidade, especialmente a criminalidade mais complexa.
Tanto no combate à criminalidade organizada transnacional, à criminalidade urbana, à criminalidade económico-financeira ou ao cibercrime, é essencial que as instituições competentes estejam devidamente capacitadas em recursos humanos, financeiros e materiais. Assim como é essencial a adequação do quadro legal e o reforço da cooperação a nível bilateral e multilateral.
Destacou que diante de uma sociedade desafiadora exige maior proatividade e criatividade por parte das Instituições Públicas - uma atuação transversal e consistente e que o combate à corrupção e à lavagem de capitais assumem preponderância central, pelo peso significativo desse tipo de criminalidade na deterioração dos fundamentos e autoridade dos Estados novos proclamam por novas competências, maior cooperação institucional e resultados concretos.
Concluiu agradecendo e felicitando os novos Inspetores pela sua dedicação e esforço durante o procedimento concursal e respetivo estágio, augurando sucessos na vossa nova e nobre missão, cientes, sempre, da vossa conduta e responsabilidade profissional e pessoal, no seio da instituição e, especialmente, no seio da comunidade, enquanto agentes e mandatários da autoridade do Estado.